Educação para a Saúde/Educação Sexual

Projecto Educação para a Saúde/Educação Sexual

Rua Álvaro Carneiro
4715-086 Braga
Portugal

micpaz@esas.pt

 

É urgente o Amor,
É urgente um barco no mar.
É urgente destruir certas palavras
ódio, solidão e crueldade,
alguns lamentos,
muitas espadas.
É urgente inventar alegria,
multiplicar os beijos, as searas,
é urgente descobrir rosas e rios
e manhãs claras.
Cai o silêncio nos ombros,
e a luz impura até doer.
É urgente o amor,
É urgente permanecer 

                                                                                            Eugénio de Andrade

Vive a tua sexualidade com responsabilidade. Zela pela tua Saúde e pela dos outros!

Se ainda tiveres dúvidas ou questões(ou se apenas queres saber mais) dirige-te aos Gabinetes de Saúde Juvenil do IPJ.

Informa-te

Rua de Santa Margarida, 64

4710-306 Braga

Tel: 253 204 250

Fax: 253 204 259

E-mail: geral@juventude.gov.pt 

https://juventude.gov.pt/SaudeSexualidadeJuvenil/Paginas/default.aspx

 Gabinete de Informação e Apoio ao Aluno(GIAA)

Horário de Funcionamento

ESAS

Quinta -feira  das 10h05 às 11h35

Sexta-feira das 13h30 às 15h00

Local

Bloco E- RC

Grupo de trabalho

  • Profª Irene Paz Coordenadora PES (Docente de Biologia e Geologia);
  • Enf.ª Sandra Duarte (UCC Assucena lopes Teixeira);
  • Educadora Teresa Graça - Representante Ensino Pré escolar;
  • Profª Teresa Araújo - Representante do 1º ciclo
  • Teresa Oliveira - Psicóloga
  • Jennifer Flambo - Psicóloga
  • ProfªVasco Araújo  - Docente de Educação Física;
  • Profª Fátima Fontes -Representante dos cursos profissionais;
  • Profª Helena Nogueira - Bibliotecária;
  • Eduardo Campos- Representante Assistentes Operacionais;
  • Daniel Vilela- Agente Escola Segura

 

GIAA VIRTUAL

A equipa da Educação para a Saúde está, a partir deste momento, mais acessível. 

Podes escrever um email, com as tuas preocupações, para giaa @ esas.pt

(CiênciaHoje)FMUP investiga terapias para disfunção eréctil em diabéticos

12-11-2011 15:20

Um grupo de investigadores da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP) vai iniciar um projecto, em colaboração com o Instituto de Biologia Molecular e Celular, para testar se as células da medula óssea podem regenerar os vasos sanguíneos do pénis em diabéticos.

A Sociedade Europeia da Medicina Sexual atribuiu um prémio de 30 mil euros à equipa devido, acredita a investigadora Carla Costa, “à originalidade e inovação do projecto, quer no tema proposto quer na abordagem experimental”.

Este estudo “é pioneiro na área da disfunção eréctil, não se encontrando estudos prévios publicados na literatura”, afirmou em declarações ao «Ciência Hoje».

 

O grupo da FMUP trabalha nesta área desde 2006, tendo publicado em 2009 um trabalho onde mostrava que o tecido no tecido peniano de homens diabéticos ocorria um aumento de morte celular programada (apoptose) nas células endoteliais que revestem a vasculatura do pénis.

A investigadora explica que “quando existe morte celular, o próprio organismo tende a activar mecanismos de reparação e regeneração”. No caso do tecido vascular existem dois mecanismos de reparação: “a angiogénese (processo local em que células endoteliais viáveis são estimuladas a proliferar) e a vasculogénese (processo sistémico em que células progenitoras endoteliais, EPCs, são recrutadas da medula óssea para locais de regeneração vascular onde se diferenciam em células endoteliais integrando a vasculatura)”.

Não se conhece por completo se as EPCs participam no processo de reparação vascular no pénis, por isso, o grupo elaborou um projecto com vista a clarificar esta questão.

A investigação direcciona-se “somente para casos de disfunção eréctil associada à diabetes”. Esta disfunção é “extremamente comum em homens diabéticos tendo um impacto significativo na sua qualidade de vida”.

Os fármacos normalmente utilizados no tratamento deste problema têm um efeito “muito reduzido nos diabéticos, sendo, assim, essencial toda a investigação básica que possa contribuir para eventuais novas abordagens terapêuticas”, considera.

É com “muito entusiasmo” que os investigadores aguardam pelos resultados, que devem começar a aparecer entre 18 e 24 meses.